quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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 Em destaque

Cenários incertos
Escrito por Wladimir Pomar

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Se o governo Dilma demorar demais na configuração de um projeto que possa unificar mais firmemente as classes e setores sociais contraditórios que a levaram ao governo, a tendência pode ser um processo de desgaste constante em torno de problemas de corrupção, reais ou fictícios, ou em torno de divergências de porte menor. Afinal, não são poucos os que consideram crescimento econômico com distribuição de renda insuficiente, mesmo para um governo de coalizão dirigido pela esquerda.  
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O diretor geral da ANP tem pressa, sem deixar a mínima dúvida, em realizar a 11ª rodada de leilões, além de querer realizar várias outras rodadas. A segunda conclusão é que a presidente Dilma não tem pressa e, talvez, até relute com relação à atratividade de novas rodadas pela lei das concessões (no 9.478). A análise de discurso pode ajudar à presidente Dilma, se ela está com dúvida. Para tal, é preciso responder à pergunta que brota na cabeça de todos: quem se beneficia com a pressa desmedida?  
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É evidente o distanciamento dos grandes veículos das verdades que explicam as contradições das sociedades capitalistas modernas. Nenhum acontecimento ilustraria tão bem tal afirmação quanto os protestos que há cerca de dez dias acometem Londres, Inglaterra. Na semana passada, um vídeo com a entrevista que o sociólogo Sílvio Caccia Bava concedeu à Globo News sobre as motivações dos conflitos circulou pela internet. Nele, os apresentadores, a todo instante, associam os jovens manifestantes a vândalos, saqueadores, ladrões, criminosos.  

Violência no Rio: a farsa e a geopolítica do crime
Escrito por José Cláudio Souza Alves

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Quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade. Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem. 
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