Este filme traz a tona a problemática das desigualdades sociais, dos trabalhadores sem teto e sem terra, onde o elenco constituido na sua maioria de atores mirins, de forma divertida traçam um parelelo entre o urbano e o rural.
Produzido pelo compositor Rosalvo Antonio, que realiza todas etapas do filme, sem abrir mão do regionalismo e sem lançar mão de equipamentos modernos e um roteito prévio, Rosalvo aparece como autor e ator.
Além da crítica política-social o filme retrata a vida no sertão Nordestino, onde crianças se perdem no mato e reencontram-se com o seu tio e pai que desesperadamente está à procura e numa sena emocionante e engraçada se abraçam.
O filme mostra ainda a importância da água para a sobrevivência humana e o perigo para a saúde quando contaminada...
É importante salienta que os atores do filme nunca tinham encenado e que sem nenhum ensaio prévio, dão show de conteúdo... Uma Câmara digital e muita criatividade. Confira!
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