Antes mesmo de completar a apuração dos votos do plebiscito que consultou a população sobre a divisão do Estado do Pará para a criação dos Estados do Carajás e Tapajós, o Tribunal Regional Eleitoral considerou como resultado final, a negativa dos eleitores pelo desmembramento do Estado. Com 75% dos votos apurados, os eleitores paraenses disseram não à divisão do Estado. A Senadora Marinor Brito do PSOL-PA, comemora. veja o que disse a Senadora em discurso conforme matéria do Diário do Bordeste.
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA), em discurso nesta quinta-feira (8), convocou os eleitores do Pará a votarem contra a divisão do estado no plebiscito que ocorrerá neste fim de semana. Os eleitores devem se manifestar sobre a divisão do território do segundo maior estado do Brasil, criando mais dois estados: Tapajós e Carajás.
Marinor Brito afirmou que, enquanto permanecer "o modelo perverso e destrutivo" em vigor no estado - que é rico, mas cuja riqueza não é revertida em prol do povo, obrigado a conviver com altos índices de violência, pobreza e desmatamento, entre outros - não adiantam iniciativas como a divisão territorial.
O Pará é o quarto estado mais violento do país, disse a senadora: ocupa o segundo lugar em índices de violência e em violência doméstica e sexual contra mulheres; é o campeão nacional em violência no campo, em desmatamento e em trabalho escravo, e tem mais de um milhão de pessoas vivendo com R$ 70 por mês.
Em contrapartida, é um dos estados onde o Produto Interno Bruto (PIB) mais cresce, por causa de atividades como a mineração, o agronegócio e o próprio desmatamento, que, segundo a senadora, está destruindo a floresta, expulsando populações tradicionais e "empobrecendo o povo para o enriquecimento de poucos".
- Criar dois novos estados sem mudar o modelo de desenvolvimento só irá agravar o quadro de violência que caracteriza o Pará - argumentou.
Além disso, dividir o Pará é ineficiente e oneroso, em sua opinião. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mencionados por Marinor, o peso da administração pública em Tapajós seria de 52% do PIB, e o de Carajás seria de 26%, muito superior à média de outros estados brasileiros, de 12,5%.
- Viva o Pará, viva o povo paraense, não à divisão. Vamos à luta, não adianta se esconder atrás de mentiras, de farsas. É necessário o povo unido, e o nosso território unido, rico como é. Com a luta do nosso povo, teremos um futuro digno e melhor - disse.
Marinor Brito afirmou que, enquanto permanecer "o modelo perverso e destrutivo" em vigor no estado - que é rico, mas cuja riqueza não é revertida em prol do povo, obrigado a conviver com altos índices de violência, pobreza e desmatamento, entre outros - não adiantam iniciativas como a divisão territorial.
O Pará é o quarto estado mais violento do país, disse a senadora: ocupa o segundo lugar em índices de violência e em violência doméstica e sexual contra mulheres; é o campeão nacional em violência no campo, em desmatamento e em trabalho escravo, e tem mais de um milhão de pessoas vivendo com R$ 70 por mês.
Em contrapartida, é um dos estados onde o Produto Interno Bruto (PIB) mais cresce, por causa de atividades como a mineração, o agronegócio e o próprio desmatamento, que, segundo a senadora, está destruindo a floresta, expulsando populações tradicionais e "empobrecendo o povo para o enriquecimento de poucos".
- Criar dois novos estados sem mudar o modelo de desenvolvimento só irá agravar o quadro de violência que caracteriza o Pará - argumentou.
Além disso, dividir o Pará é ineficiente e oneroso, em sua opinião. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mencionados por Marinor, o peso da administração pública em Tapajós seria de 52% do PIB, e o de Carajás seria de 26%, muito superior à média de outros estados brasileiros, de 12,5%.
- Viva o Pará, viva o povo paraense, não à divisão. Vamos à luta, não adianta se esconder atrás de mentiras, de farsas. É necessário o povo unido, e o nosso território unido, rico como é. Com a luta do nosso povo, teremos um futuro digno e melhor - disse.
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA), em discurso nesta quinta-feira (8), convocou os eleitores do Pará a votarem contra a divisão do estado no plebiscito que ocorrerá neste fim de semana. Os eleitores devem se manifestar sobre a divisão do território do segundo maior estado do Brasil, criando mais dois estados: Tapajós e Carajás.
Marinor Brito afirmou que, enquanto permanecer "o modelo perverso e destrutivo" em vigor no estado - que é rico, mas cuja riqueza não é revertida em prol do povo, obrigado a conviver com altos índices de violência, pobreza e desmatamento, entre outros - não adiantam iniciativas como a divisão territorial.
O Pará é o quarto estado mais violento do país, disse a senadora: ocupa o segundo lugar em índices de violência e em violência doméstica e sexual contra mulheres; é o campeão nacional em violência no campo, em desmatamento e em trabalho escravo, e tem mais de um milhão de pessoas vivendo com R$ 70 por mês.
Em contrapartida, é um dos estados onde o Produto Interno Bruto (PIB) mais cresce, por causa de atividades como a mineração, o agronegócio e o próprio desmatamento, que, segundo a senadora, está destruindo a floresta, expulsando populações tradicionais e "empobrecendo o povo para o enriquecimento de poucos".
- Criar dois novos estados sem mudar o modelo de desenvolvimento só irá agravar o quadro de violência que caracteriza o Pará - argumentou.
Além disso, dividir o Pará é ineficiente e oneroso, em sua opinião. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mencionados por Marinor, o peso da administração pública em Tapajós seria de 52% do PIB, e o de Carajás seria de 26%, muito superior à média de outros estados brasileiros, de 12,5%.
- Viva o Pará, viva o povo paraense, não à divisão. Vamos à luta, não adianta se esconder atrás de mentiras, de farsas. É necessário o povo unido, e o nosso território unido, rico como é. Com a luta do nosso povo, teremos um futuro digno e melhor - disse.
Marinor Brito afirmou que, enquanto permanecer "o modelo perverso e destrutivo" em vigor no estado - que é rico, mas cuja riqueza não é revertida em prol do povo, obrigado a conviver com altos índices de violência, pobreza e desmatamento, entre outros - não adiantam iniciativas como a divisão territorial.
O Pará é o quarto estado mais violento do país, disse a senadora: ocupa o segundo lugar em índices de violência e em violência doméstica e sexual contra mulheres; é o campeão nacional em violência no campo, em desmatamento e em trabalho escravo, e tem mais de um milhão de pessoas vivendo com R$ 70 por mês.
Em contrapartida, é um dos estados onde o Produto Interno Bruto (PIB) mais cresce, por causa de atividades como a mineração, o agronegócio e o próprio desmatamento, que, segundo a senadora, está destruindo a floresta, expulsando populações tradicionais e "empobrecendo o povo para o enriquecimento de poucos".
- Criar dois novos estados sem mudar o modelo de desenvolvimento só irá agravar o quadro de violência que caracteriza o Pará - argumentou.
Além disso, dividir o Pará é ineficiente e oneroso, em sua opinião. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mencionados por Marinor, o peso da administração pública em Tapajós seria de 52% do PIB, e o de Carajás seria de 26%, muito superior à média de outros estados brasileiros, de 12,5%.
- Viva o Pará, viva o povo paraense, não à divisão. Vamos à luta, não adianta se esconder atrás de mentiras, de farsas. É necessário o povo unido, e o nosso território unido, rico como é. Com a luta do nosso povo, teremos um futuro digno e melhor - disse.
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