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![]() No documento a ASA elogia a decisão de universalizar o acesso à água no Semiárido, mas lamenta a utilização das cisternas de plástico como alternativa para alcançar esse objetivo. “As cisternas de plástico/PVC excluem a população local, não permitindo a sua participação no processo de reaplicação da técnica, criando dependência das empresas”, diz um trecho do manifesto. A ASA já construiu 360 mil cisternas, através do Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). Isso tem gerado autonomia para mais de 1.700.000 pessoas sobre a gestão da sua própria água. Também foram construídas quase 12 mil tecnologias de captação de água para produção de alimentos, entre taque de pedra, cisterna-calçadão, barragem subterrânea e bomba d’água popular. O impacto da ação da ASA está descrito em outro documento, que também está sendo distribuído na conferência. Nesse mesmo texto, a Articulação se coloca contra a campanha de criminalização das organizações não-governamentais (ONGs). “A ASA, e as centenas de organizações que a ela se referem, se recusam a serem comparadas e confundidas, por quem quer que seja, com organizações que desviam recursos públicos”, ressalta o manifesto. Documento 1 - Cisternas de plástico/PVC - Somos Contra Documento 2 - ASA - Semeando Cidadania no Semiárido | ||||
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
ASA MANIFESTA-SE CONTRA CISTERNAS DE PLÁSTICO
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